Refletindo sobre propaganda, marketing e responsabilidade
Assunto(s) relacionado(s): Philippe Souchard
A excelente comunicação televisiva de ontem, da parte de Helder, Mayara e Bruno,inspirou-me algumas reflexões, semânticas, sobre o perigo de alguns sinônimos. A propaganda, todos sabem tão bem do que se trata, que ela se associa frequentemente à expressão “propaganda enganosa”.
Aquilo de que fala Helder é de marketing, que tem raízes na palavra marca. Isto quer dizer que é possível reconhecer imediatamente suas características e sua originalidade. Pode-se argumentar que as próteses mamárias defeituosas, fabricadas na França, que deram origem a um escândalo e de que numerosas brasileiras foram vítimas, foram beneficiadas com o marketing. Mas, ao menos, este permitiu identificar o fabricante e arrastá-lo diante da Justiça.
A pirataria, esta, é proteiforme, anônima, inidentificável, não assumida, irresponsável. Assim, creio que é preciso ir até o fundo do raciocínio, e é aí que Helder, com o Projeto Inovar, chegou. Não se pode ter medo de falar de informação, sinônimo de compromisso com a verdade.
Dizer, de um fisioterapeuta brasileiro, que ele é de nível universitário, é uma marca e uma informação indiscutível. Dizer que é fisioterapeuta RPGista Souchard é, também, ao mesmo tempo, uma identificação de marca e uma informação.
Cada um de nós tem o dever de informar. Da formação que recebeu, da paixão com a qual pode, assim, praticar sua profissão, de seus resultados e, mesmo, de suas dúvidas ou dificuldades.
Todo jornalista de investigação, no mundo, e nós conhecemos muitos que têm a coragem de afrontar as dificuldades, dirá que a informação deve sempre chegar ao maior número possível de cidadãos.
Informem e comuniquem meus amigos, cada um do seu jeito, vocês têm esse direito. E eu diria, mesmo, têm essa responsabilidade.
Muito cordialmente a todos.
Philippe Souchard.
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